top of page
Buscar

Levar o coração para o trabalho (sem o deixar partido no processo)

Atualizado: 14 de jul.

Porque empatia também exige fronteiras saudáveis.


Introdução

"Traz o teu eu inteiro para o trabalho." Mas... e se esse "eu" estiver cansado, magoado, ou no limite?

A empatia é uma das ferramentas mais poderosas na liderança e nas relações de trabalho. Mas, mal gerida, pode transformar-se em carga emocional insustentável.

Nem tudo o que sentimos deve ser absorvido. Nem tudo o que o outro vive é da nossa responsabilidade carregar.


Empatia não é absorver. É compreender.

  • A empatia não exige que se anules. Exige que escute com presença.

  • Não exige que resolva tudo. Exige que esteja lá, sem julgamento.

  • Não é fusão. É ligação com consciência.


Sinais de que a tua empatia está a ultrapassar o limite

  1. Levas os problemas da equipa para casa (literalmente).

  2. Sente-se exausta(o), mas não consegue dizer "chega por hoje".

  3. Está sempre a tentar "salvar" toda a gente.



Como praticar empatia com limites?

  • Define o teu raio de acção: onde podes (realmente) ajudar

  • Aprende a pausar antes de reagir: nem tudo precisa de resposta imediata

  • Cuida de ti primeiro: empatia sem autoempatia é martírio


Conclusão

Levar o coração para o trabalho é bonito. Mas deixá-lo em pedaços é insustentável.

Empatia com limites não é frieza. É maturidade emocional.

Porque liderar com o coração também passa por saber quando parar, respirar e proteger o que te faz bem.



por Sofia Castro Fernandes - onde há empatia, há futuro.


 
 
 

Comentários


  • Whatsapp
  • LinkedIn
  • Spotify
  • Instagram

A nossa Newsletter é uma Love Letter. Leva fôlego, alento e inspiração para todos os dias.

Obrigada!

Termos e Condições

Política de Privacidade

© 2025 Sofia de Castro Fernandes. All rights reserved.

bottom of page